INTERNET, REDES SOCIAIS E A CONSTRUÇÃO DO DEBATE DAS MINORIAS

Autores/as

  • Henrique Vieira Lopes Universidade Federal do Tocantins
  • Otília Paiva Nunes Alves Universidade Federal do Tocantins
  • Sergio Roberto Jorge Alves Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.29327/259873.5.1-3

Palabras clave:

Internet, Redes Sociais, Debate, Minorias

Resumen

Este trabalho tem como precípua preocupação, analisar a internet, em especial as redes sociais e sua relação na construção do debate acerca das minorias no Brasil. A problemática deste estudo tem como premissa saber: como as redes sociais contribuem na construção do debate sobre as minorias (LGBTQI+)? Considerando sobretudo, aspectos teóricos sobre LGBT+, para elucidação da problematização proposta neste resumo. No que se refere ao objetivo geral desta pesquisa, se torna preponderante explicar que, o foco principal é a compreensão das redes sociais como dispositivos de conexões e compartilhamento de informações, tendo como cerne o processo debate sobre as minorias (LGBTQI+).A metodologia utilizada é uma pesquisa bibliográfica, acerca dos conceitos de redes sociais e minorias (LGBTQI+),considerando ainda, como método um estudo de caso de uma página no Facebook e Instagram chamada Re-Pense. Os resultados observados apontam na direção que as redes sociais e a construção do debate das minorias (LGBTQI+) tem total sinergia, frisando sobretudo, que esta coesão propicia um ambiente virtual de manifestações de pensamentos. Os apontamentos finais deste resumo acerca das redes sociais e a construção do debate das minorias (LGBTQI+), configuram uma modesta contribuição para o entendimento desta temática, ao mesmo tempo, que pode subsidiar novas pesquisas sobre este assunto.

Citas

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo.Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro, Garamond, 2006.

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade.

Tradução Renato Aguiar. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

COSTA, Ronaldo Pamplona da. Os onze sexos: as múltiplas faces da sexualidade humana. São Paulo. Editora Gente, 1994.

DANTAS, Monica Lucia Gomes; NETO, André de Feria Pereira. O discurso homofóbico nas redes sociais da internet: uma análise no facebook “Rio sem Homofobia-Grupo Público”. Cadernos do Tempo Presente, n. 19, 2015.

JESUS, J.; ALVES, H. Feminismo Transgênero e Movimentos de Mulheres Transexuais. Cronos, Natal, v. 11, n. 2, jul./dez. 2010, 2012.

JESUS, Jaqueline Gomes. Orientações sobre a população transgênero: conceitos e termos. Dissertação. Brasília: Autor, 2012.

KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: EDUSC, 2001.

PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

MIGUEL, L. Felipe. Representação política em 3-D – elementos para uma teoria ampliada da representação política. Revista Brasileira de Ciências Sociais - Vol. 18, no 51, 2003.

Publicado

2024-01-27

Cómo citar

Vieira Lopes , H., Nunes Alves, O. P., & Alves, S. R. J. (2024). INTERNET, REDES SOCIAIS E A CONSTRUÇÃO DO DEBATE DAS MINORIAS . Diverge, Revista De Artes, Humanidades E Ciências Sociais, 5(1), 47–51. https://doi.org/10.29327/259873.5.1-3